24 de outubro de 2012

Poemas, poetas, poesia


Ah, sinto-me tão vazia
Como um vaso inútil que decora a deprimente sala de jantar
Como se não houvessem mais esperanças ou sonhos a sonhar
Encho-me de falsas verdades
Assim como o bêbado enche-se de falsas alegrias
Anseio pela novidade que virá
E quiçá, ela virá e virá e virá... 
Quando ela um dia há de chegar? 
Ah, sinto-me tão vazia 

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