- faça um pedido.
ele me disse enquanto eu segurava a pequena moeda nas mãos descrente que algo realmente fosse acontecer se eu a jogasse na fonte. Encarei seus olhos que esperavam pela minha decisão. Que seja, pensei, não faria diferença. Fechei os olhos e desejei que aquela noite valesse a pena de alguma forma. Atirei a moeda e esperei que caísse se juntando em meio a muitos outros pedidos.
- E então - falei olhando para os lados - o que faço agora ?
- Nunca vai acreditar nessas coisas não é ? - ele me perguntou
- Sabe que não, minha vida não depende de uma moeda, depende de mim. Anda, vamos embora.
O peguei pela mão e saímos dali, mesmo tentando parecer totalmente inflexível, por dentro escondia a mínima esperança que fosse que realmente algo de bom acontecesse, bobagem. Subimos em sua moto e logo "voávamos" pelas ruas de Roma sem destino certo.
- O que desejou ? - perguntou-me enquanto ainda dirigia e o vento batia em nossos rostos.
- Que essa noite valesse a pena - o respondi.
Sua moto parou repentinamente no meio de uma rua vazia, continuei sentada o encarando enquanto ele levantava-se se pondo em minha frente. Antes mesmo que pudesse perguntar o que estava fazendo, segurou meu rosto em suas mãos beijando-me. Sim, era o que eu queria, o que faltava para que valesse a pena ter largado tudo para apenas um dia, um momento.
ele me disse enquanto eu segurava a pequena moeda nas mãos descrente que algo realmente fosse acontecer se eu a jogasse na fonte. Encarei seus olhos que esperavam pela minha decisão. Que seja, pensei, não faria diferença. Fechei os olhos e desejei que aquela noite valesse a pena de alguma forma. Atirei a moeda e esperei que caísse se juntando em meio a muitos outros pedidos.
- E então - falei olhando para os lados - o que faço agora ?
- Nunca vai acreditar nessas coisas não é ? - ele me perguntou
- Sabe que não, minha vida não depende de uma moeda, depende de mim. Anda, vamos embora.
O peguei pela mão e saímos dali, mesmo tentando parecer totalmente inflexível, por dentro escondia a mínima esperança que fosse que realmente algo de bom acontecesse, bobagem. Subimos em sua moto e logo "voávamos" pelas ruas de Roma sem destino certo.
- O que desejou ? - perguntou-me enquanto ainda dirigia e o vento batia em nossos rostos.
- Que essa noite valesse a pena - o respondi.
Sua moto parou repentinamente no meio de uma rua vazia, continuei sentada o encarando enquanto ele levantava-se se pondo em minha frente. Antes mesmo que pudesse perguntar o que estava fazendo, segurou meu rosto em suas mãos beijando-me. Sim, era o que eu queria, o que faltava para que valesse a pena ter largado tudo para apenas um dia, um momento.
- E agora, acredita em desejos ? - ele perguntou interrompendo nosso beijo e encarando-me com seus olhos azuis que me hipnotizavam.
- Não, acredito no amor - o respondi com um sorriso no rosto pouco antes de fazer com que nossas bocas novamente se encontrassem.
- Não, acredito no amor - o respondi com um sorriso no rosto pouco antes de fazer com que nossas bocas novamente se encontrassem.
Nossa que texto! Incrível! Eu também acredito no amor. sua forma de se expressar é incrível.
ResponderExcluirAbraços do menino em fragmentos.
Muito bom o texto!
ResponderExcluiramo essas cenas que você escreve, são muito fofas e inspiradoras!
Parabéns *--*
seguindo :)
http://gabiiem.blogspot.com/
Beijos!
tem selinho pra vs no meu blog ... de uma olhadinha !
ResponderExcluirBeijos , lary ♥
OWN que lindo!
ResponderExcluirpreciso voltar à acreditar no amor... enfim...
BJão