eu te amo -
foi a ultima coisa que ouvi naquela noite, um sussurro bem baixinho em meu ouvido antes que eu adormecesse profundamente. Acordei com o sol que entrava pela janela e refletia em meu rosto, levantei ainda sonolenta e ao meu lado uma ausencia, em seu lugar um pequeno bilhete que dizia " sabe que não sou bom em despedidas, não conseguiria te olhar pela última vez, desculpe ". Ele se fora.
Não podia ser o fim, não ia deixar que fosse, ainda com as roupas dele no corpo peguei as chaves do carro e saí, destino ? felicidade.
Certeza era uma coisa que me faltava, não sabia se valeria pena, se era tarde demais, mas não gosto de finais. Segui na estrada por horas, o céu azul, o sol radiante, meus dedos tamborilavam no volante inquietos. Um dia inteiro se passara e ainda estava em lugar algum, ao menos não onde eu queria estar.
O céu azul dera lugar a uma noite estrelada, parei no acostamento sentando-me no asfalto. Começava a me arrepender dessa loucura, não chegaria a tempo, era tarde. Ouvi ruidos do motor de algum carro que provavelmente estava passando na estrada, mas fui supreendida ao ouvir uma voz tão íntima.
- Sabe, não gosto de despedidas.
Levantei-me surpresa, ele estava do outro lado da estrada parado ao lado do seu carro. O tempo parara para nos dois, nem mesmo a leve brisa se manifestara, um enorme sorriso surgiu em meu rosto e lágrimas de alegria caíam sem parar.
- Finais também nunca me agradaram.
foi a ultima coisa que ouvi naquela noite, um sussurro bem baixinho em meu ouvido antes que eu adormecesse profundamente. Acordei com o sol que entrava pela janela e refletia em meu rosto, levantei ainda sonolenta e ao meu lado uma ausencia, em seu lugar um pequeno bilhete que dizia " sabe que não sou bom em despedidas, não conseguiria te olhar pela última vez, desculpe ". Ele se fora.
Não podia ser o fim, não ia deixar que fosse, ainda com as roupas dele no corpo peguei as chaves do carro e saí, destino ? felicidade.
Certeza era uma coisa que me faltava, não sabia se valeria pena, se era tarde demais, mas não gosto de finais. Segui na estrada por horas, o céu azul, o sol radiante, meus dedos tamborilavam no volante inquietos. Um dia inteiro se passara e ainda estava em lugar algum, ao menos não onde eu queria estar.
O céu azul dera lugar a uma noite estrelada, parei no acostamento sentando-me no asfalto. Começava a me arrepender dessa loucura, não chegaria a tempo, era tarde. Ouvi ruidos do motor de algum carro que provavelmente estava passando na estrada, mas fui supreendida ao ouvir uma voz tão íntima.
- Sabe, não gosto de despedidas.
Levantei-me surpresa, ele estava do outro lado da estrada parado ao lado do seu carro. O tempo parara para nos dois, nem mesmo a leve brisa se manifestara, um enorme sorriso surgiu em meu rosto e lágrimas de alegria caíam sem parar.
- Finais também nunca me agradaram.
Despedidas são tristes e ruins.
ResponderExcluirAaaaaai que profundo!
ResponderExcluirGostei!:D
Aaaaaai que profundo!
ResponderExcluirGostei!:D
nossa que lindo! ameeei! *-*
ResponderExcluirmuuuito bom, e escreveu super bem!
gostei muito do blog também!
Parabéns!
vou seguir :)
se puder: http://gabiiem.blogspot.com/
Beijos!